quarta-feira, 13 de novembro de 2013

O MITO DO ESTADO PARTE II



                         O mito do estado


A propriedade advém do trabalho acumulado seja pela primeira apropriação, e pela herança. Esta ultima muito criticada pelos defensores do igualitarismo coletivista por não entender que na acumulação do saber, do entendimento e do conhecimento enquanto epistemologia processual que perpassa o seu próprio espaço tempo. 

O trabalho Possui valor inerente ao esforço que incorpora bens para futuras gerações. O valor agregado do trabalho por conseguinte, traz o próprio nível de conforto advindo do progresso científico e tecnológico da nossa civilização. Esta teve como raiz de seu progresso; A liberdade na propriedade privada e a liberdade do indivíduo em gerir o esforço do seu próprio labor .

O Mito Estado solta grunhidos verborragicos proclamando a liberdade dentro da igualdade. Buscando desta forma ser adorado em sua tirania de déspota. Moloch anseia em ter o fruto do esforço laboral de seus súditos.

Uma sociedade livre deve ser compreendida por inúmeras oportunidades de trabalho a disposição .O sujeito Não satisfeito com a atividade. Deve pois encontrar um outro. É o fim de trabalhar décadas se lamuriando do serviço e prestando péssimo atendimento. Em um ambiente de livre mercado deve haver a otimização entre oferta e demanda. Uma realidade de pleno emprego exige um alto grau de educação profissional capaz de suprir as exigências de um ambiente  competitivo. 

Hoje o Brasil destina mais de 5% do PIB para esta finalidade. Isto é muito recurso que infelizmente não chega as instituições, nem aos docentes. Mas afaga o estômago do Mito Estado que já gordo ainda é empanturrado por bajuladores e tantos  tributos.

A violência a propriedade privada citando a prática da reforma agrária socialista e confiscatória. É fato comprovado que historicamente suas consequências desencadearam a tirania D o uso da violência das desapropriações e conseqüentemente a escravidão do campo. Tornando áreas produtivas em favelas rurais. Vide as fazendas coletivas oriundas do Stalinismo e das comunas Chinesas. A Reforma Agrária socialista confiscatória trouxe a fome fratricida da Ucrânia na década de 30 ,hoje na Coreia Do Norte e alhures.

Socialismo ou o "Estado de Bem Estar Social” dos sociais democratas e esquerdistas "champanhes" como são denominados os bajuladores "light", do Moloch. O excesso de planejamento do Mito Estado conduz inexoravelmente para a planificação da reengenharia social. Nela o indivíduo se torna o nada. Será eliminado em nome de uma fugaz felicidade enjaulada e coletiva imaginada por uma elite de ideólogos facínoras. 

A grande maioria das terras devolutas são pertencentes ao próprio Leviatã agora citando Hobbes. Deste ninguém ousa fala em desapropriar. Inclusive o "Leviatã", proíbe sua desapropriação mesmo em nome da eufemística função social. A reforma Agraria visa apenas às terras particulares já aradas. Para eliminar as garantias individuais ainda remanescentes. 

Igualdade é inversamente proporcional à liberdade individual. Não existe criatividade, pioneirismo, investimento, emprendedorismo, meritocracia, iniciativa, oferta e demanda em um regime de igualdade. Só pasto para rebanho como imaginado pelos ideólogos sacerdotes de Moloch. A massa será  moldada de acordo com seus delírios perversos. Para este complô igualitário, se faz necessário o controle da imprensa e da mídia em todas as suas formas. Além do incentivo pela propaganda da delação premiada seja a de familiares ou de vizinhos. A caça as bruxas então solta. “Kraken”, o monstro mitológico grego que devora tudo e todos por fim a seus próprios filhos. 

É inegável que a civilização ocidental conseguiu maior avanço cientifico e desenvolvimento tecnológico, qualidade de vida em todas as suas matizes, melhor índice de desenvolvimento humano, pois foi justamente a civilização que obteve maior grau em suas liberdades individuais que propiciaram, por sua vez, este mesmo progresso. Filosofia Na Grécia, Escolarização e disciplina militar em Roma, antibióticos , anestésicos, astronomia; satélites espaciais. Engenharia, Sociologia, Física, Matemática, Química, enfim tudo que conhecemos no mundo definido como civilizado. Isto se deve a uma única verdade evidente: A liberdade criadora do Homem Ocidental que soube por meio da resistência ao culto do Mito Estado e de inúmeras lutas cotidianas. Empreender mantendo seu grau de liberdade necessária ao processo civilizador.  

A própria noção de propriedade nasceu nas civilizações ocidentais e se edificou na Revolução Gloriosa no século XVII, onde a constituição do parlamento limitou o absolutismo monárquico; Do Rei João Sem Terra. Permitindo anos mais tarde o advento da Revolução Industrial.  

Varias nações orientais vítimas da servidão, do seu modo de produção asiático, aliadas ao despotismo de senhores Títeres, da divinização dos déspotas, ainda da submissão a tiranos que verdadeiros mandingueiros subjugam a maioria não instruída integradas em suas crenças religiosas muitas vezes animistas. Ainda hoje sofre no atraso e na bolha econômica da corrupção e na estagnação típicas de nações que  cultuam o Mito Estado. 

A América latina depois de décadas de hiperinflação, se perde na dívida pública, nos discursos de um nacionalismo demagógico e de um ufanismo proxeneta tipicamente estatista com vetores anacrônicos de um socialismo bolivariano. Como se em pleno período de globalização solução seria o isolacionismo das reservas de mercado. Colocam o desenvolvimentismo nacional em uma bolha xenófoba e burra.

 Não havendo trocas consentidas, pacíficas e  voluntárias de insumos, produtos e principalmente de conhecimento. Negando valorizar a troca de informações com nações de maior capital humano. A nação então desanda para a bancarrota do desabastecimento. O Mito irá buscar filhos para devorar. Mas o parasita não irá sobreviver a morte de seu hospedeiro. Por fim a economia destrói o Mito.

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