terça-feira, 24 de maio de 2016

O socialismo e a fome na África





Como o socialismo matou milhões de pessoas de fome na África e no restante do mundo

Muito de nós já vimos imagens das crianças etíopes com fome, com barrigas inchadas e olhos cobertos com moscas. O que poucos sabem é que elas foram vítimas inocentes do Derg, um grupo de militares marxistas que tomou o poder na Etiópia e usou a fome para chantagear partes rebeldes do país.

Entre 1983 e 1985, mais de 400 mil pessoas morreram de fome. Em 1984, o Derg utilizou 46% do PIB para gastos militares, criando o maior exército da África. Em contraste, o gasto com saúde diminuiu de 6% do PIB em 1973 para 3% em 1990.

Previsivelmente, o Derg culpou a seca pela fome, mesmo com a escassez de alimentos tendo sido precedida por meses de chuva. Em 1991, o Derg foi derrubado e seu líder, Mengistu Haile Mariam, escapou para o Zimbabwe, onde mora sob proteção do governo e dos pagadores de impostos até hoje.

Falando em Zimbabwe, em 1999, Robert Mugabe, o ditador marxista que assumiu o poder há 35 anos, criou um catastrófico programa de reforma agrária que tinha como objetivo estatizar fazendas privadas e expulsar fazendeiros e empresários não-africanos. O resultado foi um colapso na produção agrícola, a segunda maior hiperinflação já registrada no mundo – 89,700,000,000,000,000,000,000% por ano (sim, 89,7 sextilhões) – e 94% do país sem emprego.

Milhares de zimbabweanos morreram de fome e doenças, apesar da massiva ajuda internacional. Como no caso da Etiópia, o governo do Zimbabwe culpou o clima, roubou grande parte do dinheiro da ajuda internacional e negou alimentos e medicamentos aos seus adversários políticos.

Hoje não há um único caso de fome em massa em andamento no mundo – nem mesmo em locais devastados pela guerra como a Síria, e por quatro motivos. Primeiramente, o nível produção agrícola está mais alto do que nunca, o que fez os preços caírem: entre 1960 e 2015, a população mundial aumentou 143% enquanto o preço dos alimentos diminuiu 22%. Além disso, as pessoas têm mais renda e podem comprar mais comida: nos últimos 55 anos, a renda per capita média mundial aumentou 163%. Houve também desenvolvimento maciço dos transportes e das comunicações, o que tornou possível entregar ajuda alimentária em qualquer parte do mundo de forma relativamente rápida. E, por fim, a globalização e o comércio garantem que os alimentos possam ser adquiridos por qualquer pessoa e em qualquer lugar.

A África foi a principal beneficiária desse desenvolvimento, Em 1961, cada africano consumia, em média, 1993 calorias por dia. Em 2011, último ano que o Banco Mundial forneceu os dados do continente, o consumo de calorias de cada africano era de 2618 calorias. Globalmente, o consumo aumentou de 2196 para 2870 calorias por dia. Na Etiópia não foi diferente. Dois anos depois da deposição do Derg, cada etíope consuma 1508 calorias por dia e, em 2013, o consumo por etíope já era de 2131 calorias por dia.

O Zimbabwe, que ainda sofre com um ditador socialista marxista, não teve a mesma sorte. Em 1961, cada zimbabweano consumia 2115 calorias por dia e, em 2013 – 52 anos depois – esse consumo se manteve praticamente o mesmo (2110 calorias por dia).

Onde quer que tenha sido instalado, da União Soviética até a Venezuela, o socialismo falhou. O socialismo é a fábula que promete igualdade e abundância para trazer tirania e fome.

terça-feira, 17 de maio de 2016

AONDE PODE CHEGAR O COITADISMO





A.I.E, Aparelho Ideológico do Estado, em outras palavras, escolas públicas estatais. É impressionante como estas refletem o discurso do governo em seus diferentes períodos e como isso vive a interferir na cultura e no futuro dos alunos ao implantar incontestavelmente uma nova mentalidade individual que, coletivamente, irá refletir a dissonância cognitiva do pensamento estatal.

O patrimonialismo do estado “soviético” brasileiro aliado ao seu clientelismo transforma os alunos em seres miméticos tutelados pelo governo e que, sem sombra de dúvidas, serão dependentes de migalhas “sociais” do estado paternalista. O governo reforça seu discurso pondo uma verdadeira “carapuça” de vítima no estudante que, por sua vez, compra esse discurso e, posteriormente, se diz ressentido por seus fracassos.

A ideologia marxista-leninista-estatal manipula pessoas pertencentes a setores sociais, especialmente minorias que, com seu discurso de vítima, não superam suas limitações individuais. O coitadismo é implantado nas consciências fragilizadas.

Minorias sociais de inocentes úteis ressentidos seguem a cartilha do discurso de ódio dos seus ideólogos manipuladores. Esses “oprimidos” buscam sempre compensações de crimes e de fatos ocorridos em gerações anteriores. Essa vitimização de sua realidade individual somada à comiseração alheia artificialmente construída pela propaganda de cunho esquerdista cria coletivo de pessoas magoadas/fracassadas que odeiam outros descendentes estigmatizados injustamente pela culpa de seus ancestrais e injustamente são obrigados a expiar  de forma desconexa as derrotas individuais dos que os acusam. Dessa forma, esses “coitados” transferem o ódio de sua realidade a terceiros.

Uma verdadeira mentalidade esquerdista hegemônica então se forma. O ódio é seu pilar e a raiz são ideologias seculares implantadas sub-repticiamente no inconsciente coletivo onde a soma das relações individuais sempre será zero.

A culpabilização da pobreza coletiva surge como fruto de diversas “injustiças” em seu discurso dissonante de luta de classes: alguns são ricos por alguns serem pobres. Esse discurso irracionalmente emotivo da soma zero; rico versus pobre, empresário versus trabalhador, opressor versus oprimido chega ao absurdo de declarar em sua miséria dialética que a riqueza de um estado existe porque há muitas pessoas pobres. Então a Somália seria um país riquíssimo pelos números de pobres lá existentes. É de se constatar que na Somália não há ambiente de negócios. O estado lá se faz presente em todos os setores da economia com sua burocracia e corrupção inerentes, o I. D. H daquele país, portanto, é um dos piores do mundo.

O ódio ao mérito individual se faz presente e o ressentimento se torna a cultura dominante. Isso nos faz lembrar da República de Weimar antes do nazismo e de diversas nações antes da implantação de regimes socialistas totalitários onde houve o terror a exemplo do Camboja e das nações integrantes da antiga URSS.

Quando o inconsciente coletivo fica absorto no ódio e no ressentimento se produz a inconsequente categorização dos indivíduos em classes, raças, religião, orientação sexual, até o ápice da desumanização de pessoas categorizadas, abrindo o caminho para a implantação da engenharia social e seus genocídios coletivos como ocorridos no holocausto Judeu e no Holodomor Ucraniano.

Indivíduos sem escrúpulos buscam enriquecimento ilícito ao tornarem-se parte, exercendo funções públicas, de um estado agigantado. Eles odeiam o mérito pela sua incapacidade individual de realização pessoal, ou seja, por pura preguiça de lutar. Assim, culpam a todos que puderem, para, com isso, exigirem privilégios de vítimas criadas.

Em contramão, perseguem os herdeiros de culpas presumíveis alcunhadas pelo seu discurso de soma zero. Exigem com isso apadrinhar os seus amigos que então estendem seus privilégios corporativos a amigos e aos demais as exigências da lei que por serem excessivamente abusivas forçam uma grande maioria à ilegalidade. Sempre fazem uso do denuncismo fazendo do ato de denunciar ao governo supostos crimes contra a doutrina oficial para impor desta forma a sociedade o medo da punição e do terror estatal. Neste nível, já estará implantado o totalitarismo.

O discurso manipulador do coitadismo atinge primariamente minorias agredidas e discriminadas nas quais, pela baldeação inadvertida do diálogo, sempre e apenas em seus termos montam-se gradativamente mentalidades, mudando significados, se utilizando exaustivamente de eufemismos e construindo o que Antônio Gramsci afirma ser a hegemonia cultural. A construção da mentalidade vitimista e do ressentimento abre inexoravelmente caminho para o planejamento gradativo do mercado e das consciências. Esse é o caminho da servidão tão bem escrito por Frederick V Hayek em sua obra de mesmo nome.

A engenharia social começa com a imposição de uma nova cultura que troca conceitos pela disfunção cognitiva conectando um sentido com outro que não tem conotação, por exemplo; a SS nazista usava uniformes, logo todos os policiais de uniforme também são criminosos ou com a paralaxe cognitiva onde o sujeito tomado por utopias ideológicas perde noção da realidade concreta. Todas essas inversões de valores e relativização de conceitos nos atrela apenas à intolerância e ao ódio.

O ataque a valores preciosos e perenes pautados na ética ocidental do judeu cristianismo são dirigidas por correntes de pensamentos pautados em ideologias seculares almejam sempre a criação de uma nova sociedade utópica planejada e dirigida pelo estado. A intolerância e o ódio da nova distopia surge com o “politicamente correto”, da nova amoral edificada pelo esquerdismo ideológico .

A engenharia social é indiferente ao indivíduo e à vida humana ao impor uma nova realidade tida como perfeita. Esta transforma as mentalidades relativizando e obliterando a noção do certo e errado em seu pilar ético.

Toda essa revolução cultural tem como base a construção de uma nova mentalidade, de uma nova hegemonia cultural. Movida por agentes revolucionários “religiosos seculares”, adeptos de ideologias utópicas, que se faz necessário dizer são, em suas práxis, distopias assassinas transgressoras da moral tradicional edificada pelo mundo ocidental em seus valores perenes. O amor à vida então se relativiza e, em nome do prazer, se mata.

Infelizmente essa nova mentalidade se constrói inicialmente pela imposição ao jovem estudante através do discurso da vitimização, do coitadismo e do ressentimento. Gradualmente, a concentração de poder nas mãos de um “Moloch” estatal se edifica. Esse novo ser criado pela revolução cultural irá então chegar ao seu objetivo final ao devorar seus próprios filhos restringindo pouco a pouco as liberdades e garantias individuais do homem ocidental.

Este é o destino final da revolução cultural do coitadismo. O “fim do poço”, que pautado no ressentimento profundo da alma individual gera o Totalitarismo.


sábado, 14 de maio de 2016

INDICAÇÃO DE AUTORES




O país precisa entender que o caminho para a prosperidade e desenvolvimento intelectual, moral, cultural, econômico, legal e social de um país passa por idéias totalmente novas e com origem nos pensadores conservadores e liberais que foram banidos das discussões NOS ULTIMOS 30 ANOS, do ensino e do debate público. A hora de corrigir essa falha é agora.

Cada hora que você gasta lendo esquerdista ou acompanhando a velha imprensa é uma hora a menos para os clássicos e para Edmund Burke, Eric Voegelin, Roger Scruton, Thomas Sowell, Ludwig von Mises, Friedrich Hayek, Milton Friedman, Roger Kimball, Charles Murray, Russell Kirk, Alexis de Tocqueville, Alexander Hamilton, Erik von Kuehnelt-Leddihn, David Horowtiz, Ben Shapiro, Whittaker Chambers, Ortega y Gasset, Ann Coulter, Dinesh D'Souza, C S Lewis, G K Chesterton, Allan Bloom, George Gilder, Irving Kristol, Gertrude Himmelfarb, Michael Oakeshott, David Hume, Frédéric Bastiat, Jean-Baptiste Say, Adam Smith, Hernando de Soto, Henry Hazlitt, Aleksandr Solzhenitsyn, Ibn Warraq, João Pereira Coutinho, Bruno Garschagen, Olavo de Carvalho, Martim Vasques da Cunha, Rodrigo Gurgel, Flavio Morgenstern, Rodrigo Constantino, Flavio Quintela, Bene Barbosa, Paul Johnson, Bertrand de Jouvenel, Alain Peyreffitte, Winston Churchill, Jonah Goldberg, Victor Davis Hanson, Nassim Nicholas Taleb, Theodore Dalrymple, Walter E. Williams, Thomas DiLorenzo, Niall Ferguson, Richard Pipes, Ion Mihai Pacepa, Robert Service, Plinio Correa De Oliveira  entre muitos, mas muitos outros.

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